A minha saudade
António Zumaia
Meu Deus! Como já sinto a tua ausência.
Grito em mim de raiva… desesperado!
Olho os céus num pedido de clemência,
porque tu amor… não estás a meu lado.
Saudade, cruel espada e meu fado;
Porque em amor, eu sei que tu partiste.
Ruge o destino cruelmente alado…
Deste grande amor… que em meus olhos viste.
Volta amor… és o ar que eu respiro.
Porque só, fico louco e deliro…
Na vingança cruel, dos deuses loucos.
Não me dês, o cruel afastamento,
longe de mim é terrível tormento.
É sentir, que estou a morrer aos poucos.
Sines – Portugal
27 de Agosto de 2007
segunda-feira, agosto 27, 2007
A minha saudade
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