![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcCUD1yfc933O_e4BbPKHiS93ugnZEgCxDdBG4CGNpHjjiJn5xnOVHTwn-mQX7M370XR2-EwQSug7tRyW9Nsb0QCe4VQdCjItW6hxOpfJjKxhjYy0homD3wGbrK3eJKv9IbViPMg/s320/M%C3%A1scaraMana.jpg)
Vil máscara…
António Zumaia
Vil máscara de mil cores enganosa;
Vil máscara de mil cores enganosa;
Doente a perversidade escondia.
De arco-íris vinha tão formosa,
cantava o Trovador que a queria.
Na máscara a sua vida escondeu
Na máscara a sua vida escondeu
e deu ser, aos seus macabros desejos.
O Trovador nunca compreendeu,
que a traição se escondia nos seus beijos.
No Broquel enfeitou o seu punhal;
No Broquel enfeitou o seu punhal;
Nas cores deu destino à sua sorte.
Expurgou-se de tudo o que era mal
e o Trovador sentiu em si… a morte.
Sines - Portugal
Sines - Portugal
14/01/2008
1 comentário:
Adorei todos os seus poemas!Me
tocaram bem lá no fundo do meu coração.Um abraço amigo
Carmo
Enviar um comentário