Ah! Poeta...
António Zumaia
Sonha o teu grito calado no peito;
Ecoando pelos alcantis da serra...
Queres honestidade na tua terra.
Queres a mulher que amas, no teu leito.
Grita poeta na tua poesia,
escreve nela, a tua razão;
Essa revolta do teu coração,
de um bravo povo, que se perdia...
Esse grito não se pode calar,
pois nele vai a tua liberdade,
de gritar ao mundo, a tua verdade
e somente o mundo, fica a ganhar...
São teus poemas, gritos de alerta;
Beleza descrevendo sentimentos,
são as negras lágrimas, de tormentos
e das injustiças a descoberta...
És divino quando cantas o amor;
Escreves no céu, a beleza e o carinho;
Choras a mulher, quando estas sozinho
e te encantas, com uma simples flor.
Ó poeta, olha que o mundo é teu,
da palavra tens divino poder...
Não creias, que nasceste para sofrer;
Cumpres o destino, que Deus te deu.
Grita os teus poemas ao vilão...
Denuncia aquele que é prepotente,
acaba com a raça, a essa gente...
Porque todo o homem, é teu irmão.
Queres a mulher que amas, no teu leito.
Grita poeta na tua poesia,
escreve nela, a tua razão;
Essa revolta do teu coração,
de um bravo povo, que se perdia...
Esse grito não se pode calar,
pois nele vai a tua liberdade,
de gritar ao mundo, a tua verdade
e somente o mundo, fica a ganhar...
São teus poemas, gritos de alerta;
Beleza descrevendo sentimentos,
são as negras lágrimas, de tormentos
e das injustiças a descoberta...
És divino quando cantas o amor;
Escreves no céu, a beleza e o carinho;
Choras a mulher, quando estas sozinho
e te encantas, com uma simples flor.
Ó poeta, olha que o mundo é teu,
da palavra tens divino poder...
Não creias, que nasceste para sofrer;
Cumpres o destino, que Deus te deu.
Grita os teus poemas ao vilão...
Denuncia aquele que é prepotente,
acaba com a raça, a essa gente...
Porque todo o homem, é teu irmão.
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