Canto o amor
António Zumaia
Canto o amor à minha maneira;
Doce mulher que é divindade.
Perdido estou… Queira ou não queira;
Porque tu és, a minha verdade.
A simples razão do meu viver;
Razão deste poema escrever…
Doce mulher que é divindade.
Perdido estou… Queira ou não queira;
Porque tu és, a minha verdade.
A simples razão do meu viver;
Razão deste poema escrever…
És a luz que ilumina os meus passos,
melodia que embriaga o meu ser…
O doce amor, que nos prende em laços.
Força que domina o meu querer.
Vem mulher! Nos teus lábios a cor,
melodia que embriaga o meu ser…
O doce amor, que nos prende em laços.
Força que domina o meu querer.
Vem mulher! Nos teus lábios a cor,
desse beijo… que é só amor.
Fomos, somos e sempre seremos,
a luz que se escreve poesia.
Nesta doce paz, que em nós temos;
Nosso amor… nunca foi fantasia.
Poema da Obra Cantadas de António Zumaia
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