Portugal envelhecido…
António Zumaia
Quando da liberalização do Aborto em Portugal falei… Quando do fecho das Maternidades falei… Atenção! Portugal está envelhecido.
Parece que finalmente os factos vieram dar-me razão, Portugal é o oitavo país mais envelhecido do mundo.
Sua Ex.ª O Senhor Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, em Santiago do Cacém, veio falar da necessidade de se fomentar a Natalidade e não o Aborto, Portugal precisa urgentemente de repor Portugueses e não de acabar com eles.
Falou ainda e com muita razão da qualidade de vida, finalmente algum dos responsáveis por este país tem uma visão correcta sobre o problema principal que Portugal atravessa.
Uma política profundamente errada deste Governo que nos desgoverna em vez de lutar por nós, quer é tachos na Europa e tudo faz para lhes agradar, desde militares à descida do défice.
Os sucessivos Governos do após Abril tudo fizeram para acabar com o tecido produtivo deste país. Foi seu apanágio acabar com a instabilidade acabando com a Indústria de Metalomecânica, acabar com a Indústria da Pesca, acabar com a Indústria medianamente rentável e fazer proliferar as Indústrias estrangeiras de molde a que o problema era sempre dos outros. Procuraram os subsídios da Europa para acabar com a nossa Agricultura e quase o conseguiram. O que pretendiam era na verdade uma situação que lhes permitisse o domínio dos trabalhadores por precariedade de emprego. Conseguiram-no e hoje fazem o que querem com os trabalhadores da Função Pública e os demais, legislando sempre em benefício dos empregadores que são ou eles ou estrangeiros, que apenas vem ao nosso país explorar a mão-de-obra de qualidade que temos e os baixos salários praticados, quando vêem mais rentabilidade noutro lado rapidamente encerram e vão para outros países.
Eis a principal razão que leva os Portugueses a temerem ter mais que um filho, o salário baixo e precariedade de emprego.
A falta de confiança no futuro gerada na maioria dos casais levou-os à contenção da Natalidade.
Foi isso que estes senhores fizeram, implementando uma política de acabar com os pensionistas, dificultando-lhe a sobrevivência ao fecharem alguns Centros Médicos, ao criar as tachas moderadoras, ao encarecerem os medicamentos, etc...
Aos jovens casais, deram-lhe um sério aviso e mostraram-lhe o caminho, não aos filhos… Encerraram as Maternidades e agora os que se atrevem o tentar um filho estão sujeitos a que lhe nasça na estrada com um mínimo de cuidados. Mostram-lhe as maravilhas que criaram para abortar e as facilidades que lhes dão. Que estão a fazer estes senhores? Que porcaria de política é esta?
Num país tão pequeno, fazer tanta barbaridade é obra.
Ex.º Senhor Presidente da República, já lá não vai com avisos porque eles perderam a vergonha. Tome a seu cargo uma renovação deste pobre país, os Portugueses confiam em si. Não temos mais riqueza que as nossas mãos e a nossa força de vontade, mas amamos o nosso país e o futuro dos nossos filhos e netos. Sacrifícios sim… Mas para todos.
Como vaticinei há pouco num outro artigo, não demora uma década que os Portugueses sejam uma minoria no seu próprio país.
VIVA PORTUGAL!
11 de Julho de 2007
Sines - Portugal
Leia mais artigos de António Zumaia no Site VOZ LUSITANA
http://vozlusitana.spaces.live.com/
António Zumaia
Quando da liberalização do Aborto em Portugal falei… Quando do fecho das Maternidades falei… Atenção! Portugal está envelhecido.
Parece que finalmente os factos vieram dar-me razão, Portugal é o oitavo país mais envelhecido do mundo.
Sua Ex.ª O Senhor Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, em Santiago do Cacém, veio falar da necessidade de se fomentar a Natalidade e não o Aborto, Portugal precisa urgentemente de repor Portugueses e não de acabar com eles.
Falou ainda e com muita razão da qualidade de vida, finalmente algum dos responsáveis por este país tem uma visão correcta sobre o problema principal que Portugal atravessa.
Uma política profundamente errada deste Governo que nos desgoverna em vez de lutar por nós, quer é tachos na Europa e tudo faz para lhes agradar, desde militares à descida do défice.
Os sucessivos Governos do após Abril tudo fizeram para acabar com o tecido produtivo deste país. Foi seu apanágio acabar com a instabilidade acabando com a Indústria de Metalomecânica, acabar com a Indústria da Pesca, acabar com a Indústria medianamente rentável e fazer proliferar as Indústrias estrangeiras de molde a que o problema era sempre dos outros. Procuraram os subsídios da Europa para acabar com a nossa Agricultura e quase o conseguiram. O que pretendiam era na verdade uma situação que lhes permitisse o domínio dos trabalhadores por precariedade de emprego. Conseguiram-no e hoje fazem o que querem com os trabalhadores da Função Pública e os demais, legislando sempre em benefício dos empregadores que são ou eles ou estrangeiros, que apenas vem ao nosso país explorar a mão-de-obra de qualidade que temos e os baixos salários praticados, quando vêem mais rentabilidade noutro lado rapidamente encerram e vão para outros países.
Eis a principal razão que leva os Portugueses a temerem ter mais que um filho, o salário baixo e precariedade de emprego.
A falta de confiança no futuro gerada na maioria dos casais levou-os à contenção da Natalidade.
Foi isso que estes senhores fizeram, implementando uma política de acabar com os pensionistas, dificultando-lhe a sobrevivência ao fecharem alguns Centros Médicos, ao criar as tachas moderadoras, ao encarecerem os medicamentos, etc...
Aos jovens casais, deram-lhe um sério aviso e mostraram-lhe o caminho, não aos filhos… Encerraram as Maternidades e agora os que se atrevem o tentar um filho estão sujeitos a que lhe nasça na estrada com um mínimo de cuidados. Mostram-lhe as maravilhas que criaram para abortar e as facilidades que lhes dão. Que estão a fazer estes senhores? Que porcaria de política é esta?
Num país tão pequeno, fazer tanta barbaridade é obra.
Ex.º Senhor Presidente da República, já lá não vai com avisos porque eles perderam a vergonha. Tome a seu cargo uma renovação deste pobre país, os Portugueses confiam em si. Não temos mais riqueza que as nossas mãos e a nossa força de vontade, mas amamos o nosso país e o futuro dos nossos filhos e netos. Sacrifícios sim… Mas para todos.
Como vaticinei há pouco num outro artigo, não demora uma década que os Portugueses sejam uma minoria no seu próprio país.
VIVA PORTUGAL!
11 de Julho de 2007
Sines - Portugal
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